Muitas vezes instalamos um aplicativo e lá tem milhares (ok, estou exagerando) e elas ficam lá incomodando, enquanto você acessa justamente para ver suas imagens, ou também aqueles pervertidos que colocam várias imagens pervertidas no celular, isso vai resolver seu problema.
Você vai precisar do Y-Browser que pode ser encontrado aqui.
Após instalado o Y-Browser, vá no diretório da imagem, escolha qual quer esconder, acesse Opções > Arquivo > Atributos. Depois disso marque Oculto e Somente Leitura como Sim, assim como na imagem.
Pronto, vá na galeria e lá está, imagem oculta. Para voltar, repita o processo, marcando Oculto e Somente Leitura como Não. Porém você pode acessá-las sempre pelo Y-Browser. Creio que isso pode ser feito com vídeos também.
Observação: Você pode fazer isso com outros gerenciadores de arquivos também, como o X-Plore.
Pergunta: "Utilizo o Outllook Express 6 e, desde que fiz uma atualização recomendada pela Microsoft chamada SP1, o programa deixou de exibir anexos dos emails. O programa funciona bem, mas não tenho mais como acessar os arquivos anexados."
Resposta: Quando você recebe um e-mail com anexos, o programa automaticamente está bloqueando o acesso a eles e exibindo uma mensagem logo acima do endereço do remetente com os dizeres : "O Outlook removeu o acesso aos anexos não seguros: nome do arquivo recebido", bloqueando qualquer extensão de arquivo.
Esse problema ocorre quando você faz a atualização do Windows XP chamada Service Pack 1, pois ele ativa a opção de proteção contra vírus do Outlook Express como padrão.
Contudo essa situação pode ser facilmente alterada seguindo os procedimentos descritos a seguir. Entre no Outlook Express, Ferramentas, Opções, guia Segurança. Desmarque o item do painel Proteção de vírus com os dizeres "Não permitir que os anexos que podem ser vírus sejam salvos ou abertos".
Em seguida clique no botão Ok. Antes de realizar essa operação é recomendável que você instale um programa antivírus se ainda não possuir um, pois, caso contrário, seu micro ficará totalmente desprotegido contra vírus de e-mails.
FONTE: FOLHA UOL
Janeiro: É o primeiro mês do ano nos calendário juliano e gregoriano. É composto por 31 dias. O nome provém do latim Ianuarius, décimo-primeiro mês do calendário de Numa Pompílio, o qual era uma homenagem a Jano, deus da mitologia romana. Júlio César estabeleceu que o ano deveria começar na primeira lua nova após o solstício de inverno, que no hemisfério norte era a 21 de dezembro, a partir do ano 709 romano (45 a.C.)
Fevereiro: É o segundo mês do ano, pelo calendário gregoriano. Tem a duração de 28 dias, a não ser em anos bissextos, em que é adicionado um dia a este mês. Já existiram três dias 30 de Fevereiro na história. O nome fevereiro vem do latim februarius, inspirado em Februus, deus da morte e da purificação na mitologia etrusca. Originariamente, fevereiro possuia 29 dias e 30 como ano bissexto, mas por exigência do Imperador César Augusto, de Roma, um de seus dias passou para o mês de agosto, para que o mesmo ficasse com 31 dias, semelhante a julho, mês batizado assim em homenagem ao Imperador Júlio César.
Março: O mês de março é o terceiro mês do ano no calendário gregoriano e um dos sete meses gregorianos com 31 dias. O seu nome deriva do deus romano Marte.
Abril: É o quarto mês do calendário gregoriano e tem 30 dias. O seu nome deriva do Latim Aprilis, que significa abrir, numa referência à germinação das culturas. Outra hipótese sugere que Abril seja derivado de Aprus, o nome etrusco de Vénus, deusa do amor e da paixão. É por esta razão que surgiu a crença de que os amores nascidos em Abril são para sempre.
Maio: É o quinto mês do calendário gregoriano e tem 31 dias. O seu nome é derivado da deusa romana Bona Dea da fertilidade. Outras versões apontam que a origem se deve à deusa grega Maya, MÃE de Hermes.
Junho: É o sexto mês do calendário gregoriano e tem 30 dias. O seu nome é derivado da deusa romana Juno, mulher do deus Júpiter.
Julho: É o sétimo mês do ano no Calendário Gregoriano, tendo a duração de 31 dias. Julho deve o seu nome ao imperador romano Júlio César, sendo antes chamado Quintilis em latim, dado que era o quinto mês do Calendário Romano, que começava em Março. Também recebeu esse nome por ser o mês em que César nasceu.
Agosto: Do latim Augustus, é o oitavo mês do calendário gregoriano. É assim chamado por decreto em honra do imperador César Augusto. Este não queria ficar atrás de Júlio César, em honra de quem foi baptizado o mês de julho, e, portanto, quis que o “seu” mês também tivesse 31 dias. Antes dessa mudança, agosto era denominado Sextilis ou Sextil, visto que era o sexto mês no calendário de Rômulo/Rómulo (calendário romano).
Setembro: É o nono mês do ano no Calendário Gregoriano, tendo a duração de 30 dias. Setembro deve o seu nome à palavra latina septem (sete), dado que era o sétimo mês do Calendário Romano, que começava em Março. Na Grécia Antiga, Setembro chamava-se Boedromion.
Outubro: É o décimo mês do ano no calendário gregoriano, tendo a duração de 31 dias. Outubro deve o seu nome à palavra latina octo (oito), dado que era o oitavo mês do calendário romano, que começava em março. Uma curiosidade é que outubro começa sempre no mesmo dia da semana que o mês de janeiro, quando o ano não é bissexto.
Novembro: É o décimo primeiro mês do ano no calendário gregoriano, tendo a duração de 30 dias. Novembro deve o seu nome à palavra latina novem (nove), dado que era o nono mês do calendário romano.
Dezembro: É o décimo segundo e último mês do ano no Calendário Gregoriano, tendo a duração de 31 dias. Dezembro deve o seu nome à palavra latina decem (dez), dado que era o décimo mês do Calendário Romano.
FONTE: Wikipedia
Ingredientes
Massa:
. 1 xícara (chá) de arroz cozido
. 4 claras
. 1/2 xícara (chá) de leite
. 1 colher (sopa) de óleo
. 4 colheres (sopa) de farinha de trigo
. 1 colher (chá) de fermento em pó
. Óleo para untar.
Recheio:
. 2 xícaras (chá) de mussarela ralada
. 2 tomates sem sementes cortados em cubos
. Sal a gosto
. Orégano a gosto
. Azeite a gosto
Modo de preparo
Aqueça o forno a 200ºC. No liquidificador, bata o arroz, as claras, o leite, o óleo, a farinha e o fermento até ficar uma mistura homogênea. Com um pouco de óleo, unte uma frigideira pequena e aqueça bem. Despeje uma porção de massa formando um círculo. No fogo baixo, deixe dourar dos dois lados. Repita a operação até acabar a massa. Sobre cada disco coloque uma porção de mussarela, uma de tomate e tempere com sal, orégano e azeite. Coloque as minipizzas em uma assadeira e leve ao forno até a mussarela se derreter. Sirva em seguida.
fonte; http://mdemulher.abril.com.br
A palavra tubarão foi mencionada pela primeira vez em 1569 pelo marinheiro John Hawkins, que exibiu uma espécie trazida dos mares do Caribe e o chamou de tubarão. A partír de então, todos da espécie ganharam esse nome. Antigamente, eles eram chamados de cachorro do mar.
Existem mais de 480 espécies de tubarões. Cerca de 88 já foram vistas na costa brasileira. A menor é o tubarão-pigmeu (com apenas 10 cm) e a maior (que pode chegar a inacreditáveis 15 metros e 20 toneladas), o tubarão-baleia.
O tubarão é uma das espécies marinhas mais primitivas, com mais de 200 milhões de anos.
Por falar em tubarão-baleia, você sabia que esse gigantesco animal se alimenta apenas de plâncton?
Os tubarões possuem audição e olfato superior aos dos seres humanos. Eles são capazes de sentir o cheiro de uma gota de extrato de peixe num raio de 2.000 metros, além de que conseguem cheirar uma gota de sangue em 100 partes de água. Tem também a capacidade de ouvir sons longínquos e captar sete vezes mais tonalidades de cores do que nós.
Tubarões não tem ossos. Ao invés de ossos, eles possuem cartilagem.
Formada por escamas placóides, a pele do tubarão é resistente e áspera.
Tubarões são capazes de viver até 60 anos.
Algumas espécies possuem o fígado enorme. O fígado é responsável por cerca de 10% de todo o seu peso. Já foram encontrados tubarões com fígado de 1,5 metros de comprimento, e cerca 1 metro de largura.
Os tubarões são parentes das arraias.
Das 480 espécies, apenas 30 atacam seres humanos.
A média de ataques de tubarões contra humanos é de 70 a 100 ao ano no mundo inteiro. O número de vítimas fatais é de 15.
Considerado um dos mais perigosos, o tubarão-branco (great white, nos Estados Unidos) pode medir 7,1 metros, pesar três toneladas e comer cerca de seis quilos de carne por dia. Leões marinhos, focas, golfinhos e povos (não humanos) são os seus pratos prediletos.
Os tubarões são resistentes (ou quase resistentes, para falar a verdade) ao câncer. Dos 12 tipos de tumores descobertos em tubarões, apenas três são malignos. Apesar de intrigados, os cientistas suspeitam do tecido cartilaginoso. Como não possuem vasos sanguíneos, eles liberam algum tipo de substância que impede a alimentação dos tumores.
Segundo a FAO (Agência da ONU para Alimentação e Agricultura) entre 50 e 100 milhões de tubarões são mortos anualmente, grande parte por navios pesqueiros. Isso significa que morrem 11 milhões desses animais para cada ataque contra seres humanos.
Mesmo os navios e barcos que não pescam tubarões costumam aproveitar alguma coisa do bicho: as barbatanas. O motivo? A sopa de barbatana é considerada uma iguaria em algumas partes do mundo, especialmente na China, onde é servida em celebrações e ocasiões especiais. Mas o que acontece com o resto do corpo? É jogado ao mar.
A “indústria” da barbatana de tubarão é milionária. Um quilo de barbatana pode chegar a mil dólares em alguns restaurantes de Honk Kong.
O consumo de tubarões na China mexe com a indústria pesqueira do mundo todo. Pode parecer inacreditável, mas ela é responsável pela matança anual de 280 mil tubarões só no Brasil.
Segundo os biólogos, a matança generalizada de tubarões pode levar algumas espécies a extinção em poucos anos. A população de tubarões-cabeça-chata, por exemplo, diminuiu 99% na costa atlântica dos Estados Unidos. Os tubarões-tigre e tubarões-martelo diminuíram 97%.
A diminuição da população de tubarões só pode, obviamente, resultar em alarmantes desastres ecológicos. Dados divulgados pela revista Science e pelo Discovey Channel mostraram que espécies normalmente caçadas por tubarões estão se proliferando e, dessa forma, gerando desequilíbrios nos ecossistemas. É o caso das arraias focinhos-de-boi, que estão dizimando a população de vieiras da costa atlântica dos Estados Unidos. A diminuição de vieiras, por sua vez, está provocando sérios prejuízos na indústria pesqueira norte-americana.
Se você tem pavor de dar de cara com um tubarão durante as suas férias na praia, vai aí uma última informação: a possibilidade de cruzar com algum deles é quase nula e a de ser atingido por um raio ou morrer em virtude de picadas de abelhas é maior do que a de ser mordido por um tubarão.
O medo é um sentimento que pode ser utilizado tanto para a defesa do ser humano ( estou com medo de pular de determinada altura, pois não tenho certeza das conseqüências, portanto , não o faço e assim me protejo), como ser um fator inibidor ou paralisante (gosto muito de determinada garota(o), mas tenho medo de me aproximar e iniciar uma conversa, não é uma situação de perigo, mas mesmo assim, é mais seguro ficar parado, porém, perco a oportunidade de conhecer a pessoa que tanto quero!).
O medo de falar em público funciona relativamente dessa forma. O público (que pode ser de 3 pessoas, uma sala de aula com 30 pessoas ou 3 mil pessoas) é algo não familiar, sem intimidade. Ou seja, desconhecido. Expor opinião, o ato de falar, de ser observado, de ser analisado, interpretado e julgado por pessoas “não familiares” gera medo, insegurança! Algumas pessoas conseguem superar esse medo (ou seja, não ficam paradas) e desenvolvem com mais facilidade o ato de falar em público. Outras não.
As pessoas que têm medo de falar em público normalmente sofrem com isso. Têm vontade de falar, de se expressar, de “ mostrar que existe e que está ali”, mas o medo as impede. Basta notar os efeitos físicos dos medrosos que se arriscam a falar. Alguns gaguejam, outros suam frio, o coração bate acelerado e o raciocínio não consegue ser organizado.
Não é feio nem errado não conseguir falar em público. Ou seja, ninguém precisa se sentir culpado por passar por isso. Existe o medo, resta enfrentá-lo para mudar esse quadro.
Algumas técnicas podem ser aplicadas. Manter a respiração estável alivia e com o tempo ajuda a desaparecer os sintomas físicos citados anteriormente. Manter o raciocínio (pensamento) focado somente na idéia ou no objeto verbal exposto é recomendado. Estabelecer uma postura corporal confortável antes da exposição, de outra forma, se adequar fisicamente para ser observado auxilia bastante ( para que não haja desequilíbrio, também causado pelo medo).
O principal é a auto-confiança. Ninguém precisa se preocupar com o julgamento dos outros, ou seja, com “o que ele pensa de mim”. Auto-confiança é estar seguro e satisfeito com “quem eu sou e o que eu penso sobre mim”. Enfim, superar o medo de falar em público é não se preocupar com a reação do outro à minha manifestação. E, para superar, é preciso agir.
Quem é dominado pelo medo, pode começar a se arriscar a falar em público. Aos poucos vai-se descobrindo que essa sensação de desespero ou fobia é por algo que realmente não existe e está somente nas confirmações psicológicas da pessoa envolvida pelo sentimento.
FONTE: http://www.curiosidadesinteressantes.com.br/